Vem, anda comigo pelo planeta! Vamos sumir!!! Vitor Ramil

quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

A casa de cada um!

Casa. Minha casa. Casa da mãe, casa da vó, casa da tia, casa da irmã, casa da amiga...
Cada casa é um lugar diferente, especial...
Tem algumas casas que sempre me marcaram, algumas que eu aprendi a gostar, algumas que eu sempre quero voltar, algumas que, quando eu volto, não parecem mais aquela da minha memória...

A "minha casa" na rua das Hortênsias, 14, cada dia mais passa a ser a casa da mãe. Minhas coisas estão lá, meu quarto pichado é o mesmo, mas...
A casa da vó, que no meu tempo de criança tinha cheiro de batata frita e farofa agora é diferente...
Uma casa que eu sempre gosto de voltar, apesar de extremamente simples, e um tanto distante, é a da tia Nica... Tem um ar de galinha caipira, batata seca e pão com manteiga que me faz um bem quando chego lá...
A casa da tia Rute mudou tanto daquela da infância... Pra muito melhor, mas... Era tão interessante ter de passar pela rua para ir no banheiro e brincar de "tá quente, tá frio" na antiga (e gigante) churrasqueira! Isso sem falar nas brincadeiras de "navio" no quarto (em cima do guarda roupa) ou nas cocheiras... Lá acho que tudo era brinquedo!
A casa da Clarissa sempre foi muito admirada por mim, mas mais que isso, era (e acho que ainda é) um dos lugares que eu me senta mais "em casa"...
A casa da tia Martha tinha segredos...
A casa da tia Traud nunca era a mesma, mas sempre tinha a mesma roda de mate (perfeito)!
A casa da tia Clota ganhou dois alemãozinhos!!!!
A casa da Lídia sempre me encantou com os "labirintos"! Adorava estar lá...
As casas dos avó Feldens também mudavam, mas as latas de bolachas em cima dos armários mais altos (onde a vó nunca alcançava), eram bem tradicionais!
Tinha a casa da Maria, a casa da Frieda...
Nunca fui muito de estar na casa dos outros...


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